O RITUAL DA INFIDELIDADE FEMININA

A CONDIÇÃO DA MULHER DE ACORDO COM A BÍBLIA


Esta é mais uma passagem bíblica que os padres e pastores procuram manter longe das suas pregações.

Embora esteja no Antigo Testamento, esta não deveria ficar de fora dos sermões, pois a passagem de Malaquias 3.10, que institui o dízimo, também está no Antigo Testamento, mas, nem por isso, deixa de ser citada diariamente.
Trata-se do ritual que deve ser cumprido sempre que um homem desconfiar que está sendo traído por sua esposa, não importando se ela está o traíndo de fato.

Antes que algum religioso mais exaltado queira me apedrejar, como era de costume nos tempos bíblicos, dizendo que estou inventado o caso, quero lembrar que procurei ser o mais fiel possível ao que está descrito em Números  5:12-31. Pode conferir em sua bíblia! Caso não goste do teor do texto, fique à vontade para rasgar as páginas que o contém.
Da mesma forma que alguns elementos do texto de Malaquias foram, convenientemente, adaptados à linguagem de hoje, como, por exemplo,  os alimentos a serem ofertados que foram convertidos para dinheiro, adaptaremos também à linguagem de hoje alguns elementos do texto do livro de Números.

DETALHES DO RITUAL
Se uma mulher se desviar do seu marido e lhe for infiel, e outro homem deitar-se com ela, e isso estiver oculto de seu marido, e a impureza dela não for descoberta, por não haver testemunha contra ela nem tiver ela sido pega em flagrante; e se o marido dela tiver ciúmes e suspeitar de sua mulher, esteja ela pura ou impura, ele a levará à autoridade da igreja (atualmente o pastor), com uma oferta de um jarro de farinha de cevada (hoje dinheiro) em favor dela.
Não derramará óleo nem colocará incenso sobre a farinha, porque é uma oferta de cereal pelo ciúme, para que a verdade sobre o pecado seja revelada.

A autoridade da igreja trará a mulher e a colocará perante o seu deus. Então apanhará um pouco de água amarga num jarro de barro e colocará na água um pouco do pó do chão do templo.
depois de colocar a mulher perante o seu deus, a autoridade da igreja soltará o cabelo dela e a oferta memorial em suas mãos, a oferta pelo ciúme, enquanto ele mesmo terá em sua mão a água amarga que traz maldição.
Então o sacerdote (pastor) fará a mulher jurar e lhe dirá:

Se nenhum outro homem se deitou com você e se você não foi infiel nem se tornou impura enquanto casada, que esta água amarga que traz maldição não lhe faça mal. Mas, se você foi infiel enquanto casada e se contaminou por ter se deitado com um homem que não é seu marido... que o Senhor faça de você objeto de maldição e de desprezo no meio do povo fazendo que a sua barriga inche e que você jamais tenha filhos.”

E depois lançará uma maldição sobre a mulher.

“Que esta água que traz maldição entre em seu corpo, inche a sua barriga e a impeça de ter filhos.”

Então a mulher dirá:

'‘Amém. Assim seja.”

O sacerdote escreverá essas maldições num documento e depois as lavará na água amarga. Ele a fará beber a água amarga que traz maldição, e essa água entrará nela, causando-lhe amargo sofrimento.

O sacerdote apanhará das mãos dela a oferta de cereal pelo ciúme, a moverá ritualmente perante o Senhor e a trará ao altar. Então apanhará um punhado da oferta de cereal como oferta memorial e a queimará sobre o altar; depois disso fará a mulher beber a água.

Se ela houver se contaminado, sendo infiel ao seu marido, quando o sacerdote fizer que ela beba a água que traz maldição, essa água entrará nela e causará um amargo sofrimento; sua barriga inchará e ela, incapaz de ter filhos, se tornará objeto de maldição entre o seu povo.

Se, porém, a mulher não houver se adulterado, mas estiver pura, não sofrerá punição e será capaz de ter filhos.

Esse é, pois, o ritual quanto ao ciúme, quando uma mulher for infiel e se contaminar enquanto casada, ou quando o ciúme se apoderar de um homem porque suspeita de sua mulher.

O sacerdote a colocará perante o Senhor e a fará passar por todo esse ritual.
Se a suspeita não se confirmar, o marido estará inocente, não sofrerá nenhuma penalidade. Do contrário, se a mulher tiver realmente adulterado, sofrerá as duras consequências do seu deslize.

Se esta passagem não fosse, desonestamente, escondida dos olhos das pessoas, certamente não encontraríamos tantas mulheres frequentando as igrejas.

E também é uma grande desonestidade argumentar dizendo que Jesus, ao morrer, libertou a humanidade de sacrifícios, pois, se isto fosse verdade também teria a libertado do sacrifício do pagamento de dízimos.

É por desconhecer a bíblia, e por acreditar apenas no que os líderes religiosos dizem, que muita gente passa a seguir alguma religião.
Para estes desavisados vale também citar um versículo que eles tanto ouvem nos sermões – Errais, não conhecendo as Escrituras!

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